Esta cigana é natural da região
francesa da Borgonha, e viajou por vários países do mundo. Sua tribo cigana, os
nátsija valshtiké, eram originários
da França. Ela foi desde muito pequena preparada para ser uma grande Shuvani,
pois seus grandes dons premonitórios aparecem desde sua infância. Era muito
alegre, adorava dançar e era tratada como uma princesa em sua tribo. Ela tinha
a pele amorenada e cabelos castanhos, dona de uma beleza incomum e
invulgar.
Com seu grupo fez muitas viagens, e
guardava lembranças e de todos eles, principalmente o Egito e a Espanha,
lugares que conheceu, "bailou", fez suas predições e suas magias. Mas
foi na Itália que conheceu o significado e o sofrimento por ser de origem
cigana.
Quando sua tribo chegou a Gênova, lugar onde se encantou com tudo, num dos dias em que saíra ao povo para ler a sorte nas ruas da cidade conheceu um "Gadjo" (não-cigano) que se apaixonou pela pelos encantos de Sulamita. Contrariando todos as leis ciganas, suas próprias premonições e aviso de sua tribo, ela correspondeu aos sentimentos deste homem, vivendo um ardente e proibido amor.
Um dia, ao procurar o Gadjô, descobriu que ele havia partido sem ao menos se despedir-se, e para sua surpresa descobriu que estava gravida. Sua tribo, embora não gostando, à apoiou em sua gestação. Seu grupo partiu de Gênova buscando novas terras.
Sulamita sentia que enquanto sua barriga cresça, sua tristeza aumentava, embora amasse a Chinorré (criança) que estava por vir. No final de sua gestação (que teve muitas complicações) seu grupo voltou a Gênova, fazendo Sulamita e sua amor Gadjô se encontrarem novamente. O baque foi tanto que, faltando 23 dias para dar à luz, Sulamita entrou em trabalho de parto, um parto complicado e difícil. A cigana avisou sua tribo "-Tenho que ficar viva para dar à luz, mas depois vou morrer." Todas sabiam que se ela o dizia, era porque assim seria. E assim aconteceu, Sulamita desencarnou logo após de dar à luz à criança.
O Gadjô foi avisado, mas fez pouco caso dizendo que nunca conheceu a cigana que morreu, e que a criança não era sua filha. Sulamita do astral ficou muito magoada, e Dhieula (Deus) deu ao Gadjô, por sua irresponsabilidade, um imenso castigo: Ele nunca mais pode ter filhos, mesmo tendo tantas mulheres. Dizia ser a maldição da cigana que o enganou.
Sulamita por sua vez, foi abençoada por Santa Sarah, e se tornou a protetora das mulheres gravidas e dos partos difíceis.
Quando sua tribo chegou a Gênova, lugar onde se encantou com tudo, num dos dias em que saíra ao povo para ler a sorte nas ruas da cidade conheceu um "Gadjo" (não-cigano) que se apaixonou pela pelos encantos de Sulamita. Contrariando todos as leis ciganas, suas próprias premonições e aviso de sua tribo, ela correspondeu aos sentimentos deste homem, vivendo um ardente e proibido amor.
Um dia, ao procurar o Gadjô, descobriu que ele havia partido sem ao menos se despedir-se, e para sua surpresa descobriu que estava gravida. Sua tribo, embora não gostando, à apoiou em sua gestação. Seu grupo partiu de Gênova buscando novas terras.
Sulamita sentia que enquanto sua barriga cresça, sua tristeza aumentava, embora amasse a Chinorré (criança) que estava por vir. No final de sua gestação (que teve muitas complicações) seu grupo voltou a Gênova, fazendo Sulamita e sua amor Gadjô se encontrarem novamente. O baque foi tanto que, faltando 23 dias para dar à luz, Sulamita entrou em trabalho de parto, um parto complicado e difícil. A cigana avisou sua tribo "-Tenho que ficar viva para dar à luz, mas depois vou morrer." Todas sabiam que se ela o dizia, era porque assim seria. E assim aconteceu, Sulamita desencarnou logo após de dar à luz à criança.
O Gadjô foi avisado, mas fez pouco caso dizendo que nunca conheceu a cigana que morreu, e que a criança não era sua filha. Sulamita do astral ficou muito magoada, e Dhieula (Deus) deu ao Gadjô, por sua irresponsabilidade, um imenso castigo: Ele nunca mais pode ter filhos, mesmo tendo tantas mulheres. Dizia ser a maldição da cigana que o enganou.
Sulamita por sua vez, foi abençoada por Santa Sarah, e se tornou a protetora das mulheres gravidas e dos partos difíceis.
Aparatos
As cores de preferidas de Sulamita são o amarelo, vermelho laranja e
tons verde-folha. Nos trabalhos espirituais
Sulamita gosta de manipular a energia
das frutas, faz todas as suas magias com as frutas e as folhas das mesmas.
Sempre que corporificada traz consigo uma cesta que contem várias frutas,
sementes e folhas das mesmas. Tem muita preferencia em usar o quartzo branco, o
citrino e ágatas, mas tendo como principal pedra o Topázio Imperial
Fundamentos de sua Magia
Devido à sua história de vida
e seu desencarne estarem ligados à continuação da vida, Sulamita prefere além
das frutas e cristais: Ovos (pois é o grande símbolo da vida), ovas de peixe,
frutas gêmeas e doces brancos, e como ela é muito desconfiada prefere enterrar
tudo.
O principal rito de Sulamita
é feito para desamarrar partos difíceis. Sulamita faz assim: Ela enterra
uns ovos crus com cuidado na terra, em vaso ou chão, em frente da porta onde
mora a grávida. Coloca em cima vários doces brancos e chama diversos espíritos
ciganos e de outras linhas para fazer uma corrente de força. Os ovos são
desenterrados quando a mulher da a luz sem perigo, então estes ovos são
quebrados, simbolizando que ela esta quebrando todo o mal. Para que nada
aconteça à mãe e o bebê. Além de ensinar garrafadas, orações e chás para que a
grávida tenha todo apoio.